Quem cortar no "marketing" agora levará anos a refazer a marca
Cortar orçamentos de "marketing" nesta altura? Má ideia. As marcas que permanecerem no terreno da comunicação ficarão retidas na memória do consumidor. Definam bem o alvo e provoquem os sentidos, aconselha Martin Lindstrom, guru de marketing sensorial.
Lucia Crespo
lcrespo@mediafin.pt
Cortar orçamentos de 'marketing' nesta altura? Má ideia. As marcas que permanecerem no terreno da comunicação ficarão retidas na memória do consumidor. Definam bem o alvo e provoquem os sentidos, aconselha Martin Lindstrom, guru de “marketing” sensorial.Ele assume. "Sou um 'logo killer', sim. Querem testar a identidade de uma marca? Removam o logótipo. Ainda sabem qual é? Então, a insígnia é autêntica. Quem não reconhece, através do tacto, a velha garrafa de vidro da Coca-Cola? Quem não distingue o som inicial do Windows? O toque da Nokia?". Exemplos de marcas com uma identidade sensorial bem definida, sentencia Martin Lindstrom, um defensor do 'marketing' dos cinco sentidos.
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