quinta-feira, 9 de abril de 2009

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Product placement/soft sponsoring
Definição: Esta tecnica consiste em comunicar um produto,marca ou serviço de uma subtil ou até dessimulada através da sua aparição em conteudos programaticos tais como: programas televisivos, jogos de consola, estadios de futebol ou até mesmo em filmes.

Vantagens:Podemos fazer uma triagem inicial e fazer com que uma determinado produto seja visto por uma vasta audiencia- alvo.
Ou seja se queremos comunicar um produto para crinças escolhemos programas infantis.

Exemplos: A marca de cerveja Heineken aparace nos filmes do 007, a Sagres aparece no jogo para consolas PES 2008.


Marketing de Entretenimento
O marketing de entretenimento, também vulgarmente conhecido por «Product Placement» e «Soft Sponsoring», está aí em força e revela-se uma fonte eficaz de financiamento dos produtos de entretenimento como séries e telenovelas e, ao mesmo tempo, uma nova forma de as empresas anunciantes aumentarem a eficácia da comunicação das suas marcas e produtos na TV.Os profissionais de marketing têm procurado novas formas, não tradicionais, de comunicação das suas marcas e produtos junto dos consumidores. Temos um novo Marketing de Entretenimento que conjuga a comunicação com o entretenimento e que pode ser realizado em filmes, TV, jogos de vídeo, música, teatro, livros, entre outros. O consumidor perde a habilidade de optar por não se expor à mensagem publicitária, dado que a mensagem é enviada como conteúdo de entretenimento.

Todavia, o marketing de entretenimento para funcionar, independentemente dos «media» utilizados, não pode ser exagerado. A mensagem tem de passar para o consumidor, sem que ele se sinta incomodado. Neste sentido, o «Advertainment» ou «Branded Entertainment» surge como um conteúdo de entretenimento que imita formas de media tradicional, mas que é criado somente como um veículo para promover anunciantes específicos, como filmes de curta metragem, «advergames» e simulacra ambiental.

Entramos numa nova era e as empresas anunciantes deverão procurar o equilíbrio certo das políticas de «marketing mix» a definir e o marketing de entretenimento deverá fazer parte desse «mix».
Fonte:www.portalwebmarketing.com

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Marketing Experiencial

Definição:Segundo Erik Hauser presidente da associação Internacional de Marketing experiencial este conceito não é mais do que desenvolver eventos que levem a interacção directa, positiva e com sentido entre o consumidor e a marca.

Vantagens:Proporcionar ao consumidor uma experiência que numa situação normal ele não conseguiria vivenciar.
Ou seja, uma oportunidade única e exclusiva que ele jamais esquecerá e que terá como resultado uma ligação muito forte á marca.

Desvantagens:Custos elevados, na maior parte dos casos a sua aplicabilidade é reduzida ou seja, abrange um leque pouco vasto de consumidores.


Exemplos:Um patrocinador de uma equipa de formula 1 proporciona a um determinado numero de clientes a possibilidade de conduzir o carro durante alguns minutos.



O marketing é experiência

O marketing experiencial promete continuar a ser o conceito da moda. O brand experience ou marketing experiencial é definido por Erik Hauser, presidente da Associação Internacional de Marketing Experiencial, como a convergência da marca com o consumidor através de uma interacção directa, positiva e com sentido. Erik Hauser afirma que o marketing experiencial não é mais do que a progressão natural do marketing tradicional porque o consumidor actual está exposto a demasiadas mensagens publicitárias (cerca de três mil por dia). O objectivo é tentar criar experiências de marca, através da realização de eventos inovadores, que envolvam os consumidores de maneira a que o conduzam a memórias posteriores, que o levem á preferência e fidelização no momento da compra. Dois terços dos jovens americanos ouvidos numa pesquisa disseram que os eventos influenciam as suas opiniões sobre marcas ou produtos e 65% indicaram que participar numa acção de marketing experencial levaria mais rapidamente á compra. Em Portugal, eventos como o Rock In Rio e o Mundial de Futebol sub 21 prometem ser plataformas para o desenvolvimento de experiências.
Fonte:http:www.meiosepublicidade.pt

Marketing Sensorial

Marketing sensorial
Definição:A técnica de Marketing Sensorial consiste em despertar emoções no consumidor através da activação dos seus cinco sentidos: olfacto, tacto, paladar, ouvido e paladar.

Vantagens:Com despertar destas emoções obtém-se uma relação de pertença muito forte com a marca. Por exemplo se um cliente visitar uma loja de roupa onde é difundido um aroma agradável, um cheiro que ele goste, conjugado com uma musica de fundo adequada, cria-se um ambiente na loja propicio para a compra. Onde o cliente se sente bem e permanece mais tempo por visita e por mais visitas.
Desvantagens:Custos elevados com estudos para poder-mos aferir para o nosso tipo de cliente qual aroma mais agradável e adequado ou por exemplo a a musica de fundo, sob pena de provocar-mos o efeito contrario e sermos vistos enquanto marca ou produto como desagradáveis.
Exemplo:Um exemplo de marketing sensorial é a acção implementada pela empresa Blug para a EDP 5D, foi criado um perfume que já está presente nas lojas e hoje até se espalha pelas bancas atraves da sua introdução no jornal Metro.
Fonte:http://imagensdemarca.sapo.pt

Desde os primeiros segundos de vida passamos a utilizar alguns de nossos sentidos para identificarmos o que nos traz segurança e conforto. Com o passar dos anos aprendemos a utilizar os cinco sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato) de maneira mais apurada. Estes sentidos são, muitas vezes, responsáveis por algumas de nossas decisões. As decisões podem estar relacionadas tanto ao consumo quanto à necessidade de segurança por onde andar, para onde ir e como se preparar para se dirigir a qualquer lugar, caso chova ou faça sol e assim por diante. O Marketing Sensorial é mais uma das maravilhosas estratégias de marketing que analisa o comportamento do cliente e suas emoções e visa criar um vínculo emocional entre o produto ou serviço e o consumidor. Esta estratégia é uma alternativa que tem conquistado cada vez mais o espaço no ponto de venda, centralizando os esforços na transformação da experiência de consumo em uma atividade envolvente e marcante. Assim, fazer com que um restaurante de alimentação natural tenha essências que exalam odor de matas, músicas com som de cascatas, etc, com certeza será um meio de unir a harmonia de um ambiente agradável ao sabor de alimentos naturais ou vegetarianos, por exemplo. O Marketing Sensorial não exige um investimento muito alto e dá resultados práticos a curto prazo, além de personalizar a experiência da compra, destacando o estabelecimento junto ao consumidor. Como utilizar melhor o marketing sensorial? Veja a seguir algumas formas para otimizar seus resultados atentando-se aos pequenos detalhes que fazem grandes diferenças. Visão: Cuidado com o excesso de cores e imagens. Evite poluição visual. O produto deve ter destaque sem que as muitas mensagens venham a confundir o seu público-alvo. O estabelecimento deve escolher cores que identifiquem sua ideologia. Audição: Músicas devem ser adequadas aos ambientes. Em lugares mais agitados a música alta pode vir a atrapalhar. Escritórios, lojas e supermercados devem dispor de uma “rádio” interna própria, selecionando o tipo de música que envolva o ambiente ou então manter a sintonia em uma rádio que toque músicas que se identifiquem com o perfil dos clientes, num volume ideal ao seu público. Não se coloca, por exemplo, um Heavy Metal em um restaurante italiano no horário do almoço.Tato: O consumidor brasileiro tem o hábito de “observar” com as mãos. Deixar os produtos ao seu alcance pode ser uma grande oportunidade de agradáveis experiências aos consumidores e novos negócios para a empresa. Paladar: Este sempre foi o conquistador de todos. Há até o ditado: “conquistou o marido pelo estômago”. Oferecer ao cliente agrados como chocolates, balas ou outras guloseimas que agreguem além do sabor, características visuais e olfativas, poderá tornar a experiência de compra inesquecível bem como satisfazer o cliente pelo fato de ter ganho um brinde. Olfato: As essências podem ser utilizadas para personalizar o ambiente. É necessário apenas ter cautela quanto ao exagero da quantidade ou excesso de essências distintas em um mesmo ambiente. Identifique em seu estabelecimento quais os artifícios estratégicos do marketing sensorial que você pode utilizar e potencialize seus resultados. Agregue valor aos seus produtos e serviços criando uma experiência inesquecível aos seus clientes, e boas vendas!
Fonte:http://www.administradores.com.br

Marketing Digital


Definição:Marketing digital é uma técnica de comunicação que utiliza as novas tecnologias difundir a sua mensagem como por exemplo Internet e SMS.

Vantagens:As vantagens do Marketing Digital são por exemplo o baixo custo de uma acção de comunicação deste género, a rapidez de execução, a interacção com o consumidor final e ainda os resultados são mensuráveis quase no imediato.

Desvantagens:Campanhas mal planeadas ou com o target mal definido podem provocar efeitos contrario ao pretendido, quando se utiliza um meio de comunicação tão forte e tão rápido as noticias negativas correm mais depressa que todas as outras o pode ter consequências devastadoras para uma marca ou produto ou mesmo para a empresa.


Exemplos: markting digital é o que é feito por exemplo em sites como o google e Yahoo em para de serem motores de busca na internet são também motores de divulgação de produtos marcas e empresas e seus respectivos sites.






As tecnologias começam a entrar em todas as áreas de negócios. Depois do e-business e dos cartões electrónicos, chega o marketing digital.
Aliar as tradicionais técnicas de marketing directo às novas tecnologias da informação pode ser considerado um passo arrojado no desenvolvimento de novas áreas de negócio. No entanto, se algumas empresas consideram o Internet mailing uma alternativa vantajosa, através da qual se pode obter em média uma taxa de retorno de cerca de 20 por cento, outras há que o vêem como uma técnica pouco eficaz. Em Portugal, o marketing directo pela Internet ou one-2-one está pouco desenvolvido e são ainda poucas as empresas que optam por promover ideias, produtos/serviços ou acontecimentos através da distribuição de mensagens em caixas de correio electrónicas. As vantagens são muitas, de acordo com Luís Almeida, responsável pela área de Internet da agência FXS: "A rapidez de execução, o baixo custo por contacto, a possibilidade de medir resultados e de potencializar uma interacção directa com o potencial consumidor são as mais significativas."
Esta opinião é partilhada por Mário Alcântara, director-geral da Absolut System, que diz ainda que "neste tipo de marketing one-2-one, sabe-se sempre a reacção do utilizador". Há firmas, no entanto, que continuam fiéis ao marketing convencional. A GMD é uma dessas empresas, de acordo com Susana Félix, directora de Marketing: "O facto de o marketing ser efectuado em tempo real não lhe confere uma maior taxa de sucesso, muito pelo contrário, acontece que não há muitos utilizadores particulares e os e-mails são direccionados, normalmente, para dentro das empresas muitas das vezes nem sequer chegam a ser lidas por quem desejamos." A mesma responsável apontou ainda outro factor negativo: o facto de muitas vezes os e-mails chegarem às mail boxes sem serem solicitados, podendo provocar o desagrado do cliente, que passa a eliminar a informação antes de a ler. As vantagens relacionadas com despesas podem também afastar as empresas desta nova área de marketing. Segundo Rui Frade, responsável do Departamento informático da Sermapal, "normalmente, as bases de dados que suportam este tipo de marketing são temporárias, os e-mails mudam com frequência e muitas das empresas não podem suportar as despesas de uma equipa que assegure a sua actualização".
(Artigo extraído da Semana Informática)

Marketing por e-mail e costumer relationship management O sucesso das acções de marketing por e-mail está dependente de uma saudável combinação entre as novas e as ancestrais técnicas de venda. Os princípios do Marketing Directo Convencional superam os antigos, enquanto o rápido e imediato acesso, assim como a interactividade da Internet, criaram "novas" regras de fazer negócios. O Customer Relationship Management (CRM) é algo com o qual todas as empresas têm de lidar. Este relacionamento concretiza-se de diferentes maneiras, sendo que uma das mais eficazes actuais formas de manter um relacionamento estável é através do marketing por email. Uma das mais-valias do marketing por e-mail "one-to-one" é a capacidade de enviar, de forma individual e personalizada, conteúdos dinamicamente gerados aos clientes que deram, antecipadamente, autorização ao "marketeer" para serem contactados. Nós, os "marketeers", conhecemos bem o famoso ditado "custa mais conquistar um novo cliente do que fidelizar um já existente". Este facto é imperativo para a definição de como a relação com o seu cliente vai ser afectada com um plano de marketing por e-mail. Infelizmente, muitas vezes as companhias estão tão preocupadas com a conquista de novos clientes que se esquecem de estreitar relações com os que já lhes pertencem. Um bom exemplo são os bancos, através do produto crédito à habitação. Hoje em dia, os bancos chegam a estar dispostos a dar carros, pagar todas as despesas de transferência e hipoteca e até mesmo oferecer mobília. Dão ao cliente praticamente tudo para que este entre no negócio, mas esquecem os seus actuais clientes ao não fomentarem o seu relacionamento como era suposto. Se os bancos não fidelizarem os seus clientes, correm o risco de estes benefícios os atraírem para a concorrência, o que de resto está já a acontecer. É uma espiral absurda. A verdadeira força do e-mail reside na capacidade de comunicar de uma forma tal com os clientes já existentes que, efectivamente, consegue estreitar o relacionamento com eles. E é por isto que, depois de algum tempo, os clientes se vão acostumando a receber estes contactos regulares, a receberem updates, notícias, logo reforçando a relação entre ambos. Imagine o que seria receber do seu banco: "Caro sr. Silva, a partir do próximo mês, a sua mensalidade vai baixar 75 euros, fruto da quebra da taxa de juro". Este e-mail até pode ser gerado automaticamente para todos os clientes que têm empréstimos a taxa flexível. E imagine o que o banco poupava com isto. Não era necessário ao cliente telefonar para a instituição a perguntar qual seria o valor do seu pagamento. Tudo seria gerado automaticamente. Estas comunicações regulares geram, depois de algum tempo, lealdade. A maioria destes clientes contactados por e-mail, fiéis e satisfeitos, vão-se tornando cada vez mais fortes e, mais importante, proveitosos. São estes os clientes que acabam por voltar sempre ao mesmo banco para adquirir novos produtos. Já que o e-mail é um meio imediato, os utilizadores estão condicionados a receber mensagens, ler o conteúdo e actuar sobre ele. Essa acção pode pressupor uma resposta ou simplesmente apagar o e-mail. Os e-mails que melhor funcionam são os que reportam a irresistíveis mensagens "actue já" e só requeiram um click para responder. Tudo isto tem lógica. Claro que todos queremos clientes satisfeitos e leais. Também já sabemos que temos de prolongar esse momento de lealdade o que quer dizer que a entrega de encomendas a tempo ou apenas simples gestos são as coisas que realmente contam, já para não falar na rapidez e no esmerado processo de devoluções e reclamações. A credibilidade é a palavra chave. Os clientes necessitam de respeitar assim como confiar nas suas ofertas. No caso de ocorrer um erro ao facturar ou um mal entendido na escolha do menu, é necessário desfazer o erro. É imprescindível verificar se a comunicação foi estabelecida correctamente. Claro que o envio regular de newsletters por e-mail ou ofertas é positivo mas, de quando em vez, porque não enviar um e-mail do presidente ou do director a perguntar se tudo está a correr bem? Não teremos todos já recebido uma carta especial, de um qualquer VIP, que nos fez sentir importante? É um gesto meditativo que humaniza a relação entre ambos. O marketing "one-to-one" pressupõe a observação do comportamento do cliente, quer "omine", na sua forma presencial, ou através dos clicks que efectua, e aproveitar essas informações para enviar e-mails que vão de encontro a estas preferências. Assim, capturar os dados com as preferências e comportamentos do cliente é o alicerce para o marketing "one-to-one", já que determina o conteúdo específico que cada cliente vai receber. Quer a sua estratégia de e-mail envolva, ou não, prospecção "offline", o seu êxito vai reclamar customer relationship management (CRM). De acordo com a Webopedia.com, "o CRM implica todos os aspectos que envolvem a interacção da empresa com o cliente". Imagine que envia uma campanha por e-mail com o intuito de vender um produto. No dia seguinte, vai ser inundado com encomendas para este novo produto. A forma de responder rapidamente e de forma satisfatória aos clientes vai determinar o sucesso da sua campanha. Apoiar os clientes através de e-mail deve, sem margem para dúvidas, ser uma das vertentes vitais do seu plano de marketing por e- mail. Exit.pt, um bom exemplo de marketing por email Exit.pt, um portal de viagens nacional que surgiu há cerca de um ano, provou saber como executar mensagens de marketing por e-mail. O objectivo final do portal deverá ser substituir o tradicional tijolo e argamassa das agências de viagens pelo seu portal. Contudo, o Exit.pt poderá ter nascido antes do tempo. E uma excelente ideia e conceito e pode inclusivamente estar a ter sucesso nas vendas, mas tenho as minhas dúvidas sobre a sua rendibilidade. Por experiência pessoal, sei que a maioria das viagens envolve a intervenção humana, sobretudo no que diz respeito aos preparativos. O turismo é um serviço que ainda necessita ter um toque humano e pessoal com a agência de viagens local. Contudo, há algumas circunstâncias, "pacotes", que não necessitam de intervenção humana. Mesmo assim, a maioria dos viajantes necessita de trocar algumas impressões com o agente local. Como o Exit.pt já goza de tanta notoriedade no mercado, provavelmente seria uma boa ideia acrescentar um toque personalizado, humano, abrindo agências locais. No que diz respeito às campanhas de marketing por e-mail, o Exit.pt é, de facto, uma das poucas empresas portuguesas que as fazem relativamente bem. Recebo newsletters que são personalizadas com o meu nome, têm links, promoções, são objectivas, oportunas e adequadas no tempo. Realmente anseio por recebê-las. Vêm directamente ter comigo à minha caixa de correio electrónica. E, como dei permissão para as receber, geralmente leio-as. Não sei se o Exit.pt está realmente a examinar os e-mails que são abertos por forma a adaptar às características individuais de quem os lê, ou se estão a segmentar aos grupos alvo, mas de facto estão a fazer um excelente trabalho em criar afinidade comigo. Criar afinidade e usar o marketing por e-mail Vamos, hipoteticamente, imaginar uma situação. Vai à sua discoteca favorita, situada num centro comercial. Há um cupão, perto da caixa, a oferecer-lhe a possibilidade de receber cupões por e-mail, descontos, assim como a newsletter da loja. Para que isso aconteça, tem de fornecer alguns dados pessoais. Provavelmente nem se importa de os fornecer, já que é do seu próprio interesse que lhe façam poupar dinheiro ou ganhar algo especial. Por isso, preenche de bom grado o formulário e entrega-o ao empregado da caixa. No formulário, provavelmente assinalou os quadradinhos que indicavam a música que mais aprecia. Depois de devidamente preenchido, até está entusiasmado para receber a informação dessa loja. Em que outras situações o cliente ficaria entusiasmado em receber promoções de Marketing Directo de uma empresa? A loja actuou ao delinear um programa de marketing por e-mail. Provavelmente vai abrir os e-mails enviados pela loja de música XPTO porque está interessado não só na possibilidade de poupar algum dinheiro como ser informado se o CD do seu artista favorito já está à venda. Isto também lhe proporciona poupar algum tempo, já que, ao invés de fazer uma viagem até ao centro comercial para ver se o CD já chegou, apenas lá se dirige quando tiver a certeza de que já está à venda, uma vez que a própria loja o informou. No e-mail, afirmam que, se se deslocar à lojas nos próximos dez dias, vai ter direito a 10% de desconto na compra realizada. Que fenomenal! Ganhou tempo e dinheiro! Sem dúvida que vai permanecer cliente desta loja de música, pelo menos enquanto eles continuarem com esta política! Se a loja tiver um "website", as coisas ainda se tornam mais fáceis, já que tudo o que tem a fazer é visitar o espaço "online". Mas um site nem sequer é sempre necessário. A sua tradicional loja de tijolo e argamassa sobreviveu às lojas "online" e provavelmente ainda se vai aguentar por mais algum tempo. Contudo, penso que os estabelecimentos de uma certa dimensão deveriam ter um website, mesmo que seja só para fins institucionais. Os dois exemplos, quer do Exit.pt quer da loja de discos, mostram como o e-mail é usado para se aproximar dos clientes. É importante que os seus e-mails tenham um propósito. Estratégia, objectivos, tácticas. Qual é o intuito da sua campanha? Quais são os seus objectivos? Manter os clientes informados acerca de um novo produto ou incitar à compra imediata? Ou será construir uma relação cada vez mais forte com os seus actuais clientes? Fortalecer uma marca? Posicionamento? Estudar os clientes para novas ideias de produtos? Os seus objectivos devem ser fáceis de compreender e medir. Uma campanha por e-mail deve ser realizada por forma a alinhar com o resto do seu marketing mix e não afastar-se da mensagem que está a tentar veicular. Quando usado de forma correcta, o marketing por email pode tornar-se no seu mais valioso e rentável trunfo para construir uma relação não só para o momento, mas para o futuro.
(Artigo extraído da Focus)



domingo, 25 de janeiro de 2009

Endomarketing


Endomarketing
Definição:Endomarketing não é mais do que o Marketing direccionado para os colaboradores das companhias. Devemos vender um conceito, um produto ou um posicionamento em primeira instância aos nossos colaboradores.
O Endomarketing serve para de uma forma sustentada alinhar toda a estrutura da companhia com os objectivos, posicionamento e ideias fundamentais que esta tem definido.
No fundo serve para unir a equipa emtorno de um objectivo comum independentemente do departamento onde se exerça as funções, fortalece o espirito de grupo e motiva as equipas.

Vantagens:Toda a estrutura da empresa tem informação e sabe quais as linhas mestras que estão definidas.
Todos os colaboradores têm bem clarificado o que se deve fazer e porque se deve fazer, o que implica cada sabe em concreto qual é o seu papel ma estrutura e o que é esperado dele.

Desvantagens: As fugas de informação que podem passar para o mercado e consequentemente para a concorrência. É necessária uma grande responsabilização da estrutura para que as informações só sejam divulgadas quando assim for permitido e necessário.
Quanto maior for a companhia maior terá de ser a filtragem efectuada nas comunicações feitas ao vários níveis hierárquicos, ou seja "nem todos têm de saber tudo".


Utilização do Endomarketing como recurso estratégico para melhoria da produtividade.Por: José Geraldo Gaurink Dias
Palavras chaves: Endomarketing, cultura organizacional, comunicação empresarial, globalização.
Os tempos estão cada vez mais difíceis. A competição acirrada aliada à Globalização obriga as empresas a tomar decisões rápidas, porém, nem sempre adequadas.
Uma das primeiras medidas que algumas empresas tomam é diminuir o gasto em treinamento e desenvolvimento esperando retorná-los mais tarde, quando as coisas começarem a melhorar. Porém, a lição de casa precisa ser feita, e a empresa que implanta uma base de valores sólida e consistente consegue manter os empregados e ainda sair na frente dos concorrentes.
Como fazer isso?
Bem, vamos começar com uma definição simples do Endomarketing.
“...ações de Marketing para o público interno - FUNCIONÁRIOS - das empresas e organizações” (Bekin, 1995: XVII).
O grande desafio do Endomarketing é proporcionar aos empregados uma condição de aplicação de valores como: transparência, empatia, afetividade, comprometimento e cooperação, transformando esses valores em crescimento e desenvolvimento dos empregados, e conseqüentemente, em ganhos de produtividade.
Avaliando grandes empresas que implantaram o processo de Endomarketing (mesmo implantando parte do processo), observamos que os ganhos de produtividade foram enormes. Basta verificar no “Guia das melhores empresas do Brasil para você trabalhar”, da Revista Exame. Comparando os dados atuais das empresas com os dados de anos anteriores, podemos identificar grandes mudanças, mas, se verificarmos com mais profundidade e acompanharmos as empresas, notaremos o quê realmente mudou.
A comunicação ficou mais clara, os empregados têm mais liberdade para expor suas idéias, os níveis hierárquicos foram simplificados e os empregados chegam a seus gerentes com mais facilidade.
A horizontalização chegou, e com isso, os empregados sentem-se mais seguros para tomar atitudes, pois conhecem muito mais a empresa que trabalham, a missão, visão, enfim, estão mais preparados para fazer a empresa crescer e a empresa também está preparada para permitir o crescimento e desenvolvimento de seus empregados, agora chamados com orgulho, de colaboradores.
O conhecimento do nível de escolaridade dos empregados e da cultura da empresa permite buscar e promover treinamentos que serão mais aproveitados pelos empregados, traduzindo em ganho de produtividade. Isso é um dos pilares do Endomarketing. Conhecer os valores dos empregados, respeitar a cultura da empresa, proporcionar um bem estar geral que condicione a um nível de satisfação e motivação e ainda, se transforme em ganhos reais de produtividade.
Melhorar o nível de escolaridade, treinar, diminuir o turn over, promover melhorias na comunicação interna e externa, incentivar os empregados a produzir trabalhos que reduzam custos e ainda manter os empregados satisfeitos é uma tarefa muito difícil para as empresas, mas, se o trabalho for levado a sério, partir da diretoria e contaminar os empregados de menor escalão, os ganhos serão enormes a médio e longo prazo.
O processo de implantação e consolidação do Endomarketing requer persistência, apoio do pessoal da área de Recursos Humanos, Marketing, Operacional, e, acima de tudo, da Diretoria. Os ganhos são imediatos, mas os resultados operacionais virão a partir do segundo ano de implantação.
O gerenciamento do processo deve ser constante e os ajustes devem ser imediatos, para coibir falhas futuras. Um grupo deve coordenar o processo e formar multiplicadores nas diversas áreas da empresa, avaliando e implementando melhorias de acordo com a necessidade de cada área.
O processo deve ser feito em etapas, e a cada etapa, o programa deve ser reavaliado para então continuar na etapa seguinte. Alguns programas de primeira etapa poderão ser consolidados na etapa seguinte, mas devem estar em andamento.
Vale ressaltar que, após a implantação da base de valores e consolidação do processo de endomarketing, todos os programas de melhorias operacionais ficarão mais fáceis de implantar, porque os empregados já estarão mais comprometidos com os resultados da empresa; e nessa etapa começam a aparecer os resultados concretos e visíveis pela Diretoria. Os custos de fabricação tendem a cair, pois cada empregado estará comprometido em promover melhorias operacionais, que gerarão redução de custos, e, cada redução no custo de produção pode gerar mais lucros para a empresa.
As empresas no Brasil deveriam conhecer mais o processo de endomarketing e suas etapas de implantação, para depois, implantarem programas de qualidade e melhorias operacionais. O desconhecimento das etapas de implantação pode fazer todo o processo fracassar, e a empresa perder a credibilidade junto aos seus colaboradores.
Um acompanhamento de todo o processo por um grupo de colaboradores das diversas áreas da empresa proporcionará um conhecimento profundo das reais necessidades dessas áreas e ajudará a traçar o planejamento e gerenciamento do processo de Endomarketing.
Quando o marketing interno é bem feito, o marketing externo será muito mais abrangente. Basta perceber o que os empregados dizem das empresas classificadas pela revista Exame como melhores empresas no Brasil para se trabalhar. Se cada empregado for multiplicador da boa imagem da empresa, os produtos fabricados por ela também serão bem aceitos pelos seus clientes.
Fonte:http://www.endomarketing.com
REFERÊNCIAS
ALBRECHT, Karl. Serviços internos. Tradução A.T. Carneiro. São Paulo: Pioneira, 1994.BEKIN, Saul F. Conversando sobre Endomarketing. São Paulo: Makron Books, 1995.BERGAMINI, Cecília W., CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança/ organização. 2ed. São Paulo: Atlas, 1997.BRUM, Analisa de Medeiros. Um olhar sobre o marketing interno. Porto Alegre: L&PM, 2000.CERQUEIRA, Wilson. Endomarketing: educação e cultura para a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1995.MATOS, Francisco Gomes de. Estratégia de empresa. São Paulo: Makron Books, 1993.MORGAN, Gareth, Imagens da organização. Tradução Cecília Whitaker Bergamini, Roberto Coda. São Paulo: Atlas, 1996.ROBINS, Stephen P., Comportamento organizacional. Tradução Christina Ávila de Menezes. Revisão Cristina Bacellar. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1999.






Neuromarketing



Neuromarketing


Definição: O Neuromarketing é a técnica de Marketing que utiliza os avanços da ciência para perceber e adequar a oferta para os consumidores, utilizando para tal o estudo dos estímulos do cérebro humano perante determinados estímulos sensoriais como imagens, cores, odores etc....

Vantagens:
Permite ao profissional de Marketing a possibilidade de, com dados e estudos concretos estabelecer estratégias e produtos/serviços para os seus consumidores adequados.

Desvantagens:
Custos em pesquisa científica exorbitantes.
Do ponto de vista ético ainda há um longo percurso a percorrer para esclarecer o que pode e o que não pode ser feito.



Pai do neuromarketing demonstra em Portugal como o cérebro escolhe o que consome


David Lewis
Entre fios ligados à cabeça e a empurrar um carrinho de compras pelo meio das prateleiras de um hipermercado, Isabel sujeita-se a uma experiência inédita que foi realizada em Portugal.

Aquilo que vai vendo e escolhendo para comprar é monitorizado através de uma pequena camera escondida nos óculos escuros que usa e as reacções do seu cérebro a tudo o que vê, ouve ou sente vão sendo registados por um receptor escondido na sua mala de mão.

Trata-se de uma experiência de neuromarketing, realizada quinta-feira no Porto com o objectivo de mostrar aos jornalistas como o neuropsicólogo David Lewis analisa as reacções do cérebro da voluntária Isabel enquanto esta faz compras num hipermercado.





"Vamos ver o que ela gosta e o que não gosta", explica David Lewis, adiantando que "as pessoas não conseguem simplesmente verbalizar essas emoções porque estão no seu subconsciente".

A parte consciente do cérebro - a que consegue verbalizar as emoções - só concebe 11 pensamentos por segundo, acrescenta o cientista, e fazer compras implica "milhões de pensamentos e informações fornecidos pelos sentidos ao cérebro". Por enquanto, a experiência de neuromarketing que David Lewis veio a Portugal realizar não passa de uma demonstração mas, segundo o neuropsicólogo inglês, o processo "é provavelmente a maior revolução na pesquisa de marketing".

Para Isabel, a voluntária que vestiu a touca e enviou os seus dados cerebrais para o computador, a experiência foi "fácil", apesar de se ter sentido "muito pressionada". "Tentei comprar as coisas que normalmente compraria, mas senti-me muito pressionada com as pessoas a olharem para mim [no hipermercado] e os jornalistas a seguirem-me", diz.

Ida às compras pouco normal

Davis Lewis admite que a experiência não é “como uma ida normal às compras”, mas assegura que “as pessoas rapidamente se esquecem que estão a ser observadas”, até porque “a maior parte das pessoas nem olha para as outras quando está a fazer compras porque está muito concentrada”.

Depois de 25 minutos a escolher produtos consoante os seus gostos, Isabel tem de esperar 3 a 4 horas pelos resultados. É o tempo que David Lewis e o seu assistente levam a analisar os dados. “Os eléctrodos colocados no escalpe transmitiram muita informação para o computador. Temos de retirar o que é provocado pelo movimento do corpo e depois analisar”, explica.

O que se vê são linhas quase em ziguezague cerrado que compõem um desenho idêntico a um electroencefalograma, mas o que será possível depreender são os gostos e reacções de Isabel perante as marcas, produtos e até preços que viu. Os resultados, apresentados ontem na Exponor, no Porto, mostram que o que a Isabel mais gostou de comprar foram sementes de flores e produtos com embalagens de cor amarela, sendo que o que menos gostou foi de deparar-se outros carrinhos de compras no seu trajecto no hipermercado.

Produções de 30 segundos

Correntemente, David Lewis não utiliza os produtos expostos no supermercado para as suas experiências, preferindo recorrer a anúncios publicitários. Estas "produções de 30 segundos", como lhes chama, são "suficientemente longas para contar uma história e suficientemente breves para não produzirem uma quantidade de dados com que seja impossível lidar", explica, garantindo que o processo é "suficientemente consistente, válido e confiável para servir de instrumento ao estudo do cérebro".

O processo pode ser realizado através de dois tipos de tecnologia: ou por imagens de ressonância magnética ou por uma técnica idêntica a um electroencefalograma que, segundo o neuropsicólogo, será a que "irá emergir como vencedora na concretização dos objectivos do neuromarketing".

Segundo defende, a utilização de imagens do cérebro - o computador mostra cores mais quentes como o laranja e o vermelho nas regiões do cérebro com maior actividade, enquanto os azuis e brancos indicam uma reacção menor - pode ajudar a revelar informação que os consumidores não são capazes de articular ou que os investigadores são incapazes de obter sem interromper precisamente o processo que querem estudar.

"Utilizar imagens do cérebro não é uma panaceia da pesquisa de mercado nem vai revelar o Santo Graal do mercado de investigação, ou seja, um 'botão de compra' no cérebro que seja só apertar para compelir as pessoas a comprar os produtos quer gostem quer não", avisa David Lewis. Mais realisticamente, acrescenta, "o neuromarketing oferece a possibilidade de usar tecnologias médicas em novas e desafiantes áreas de pesquisa".

Pesquisa que será, dentro de poucos anos, requisitada por todos os sectores de produção que queiram conhecer os gostos e reacções dos seus clientes e consumidores, diz, lembrando que as compras compulsivas chegam a representar 60 a 80 por cento das vendas das grandes superfícies.

Fonte:www.cienciahoje.pt








Marketing Tribal


Definição:
Na minha opinião o Marketing Tribal pode ser definido como um meio utilizado pelas empresas para segmentar e dividir em grupos os consumidores de um produto ou serviço.
Através desta técnica é possível aproximar a empresa ao consumidor final e assim adequar a oferta a procura.

Vantagens:
Permite que as empresas consigam fidelizar os seus clientes/consumidores de uma maneira muito forte uma vez que aquele grupo de pessoas/ tribo identifica-se com aquele produto/Marca e o sentimento de pertença é muito grande.
Este tipo de ligações tende a ser duradouro e muito forte.
Outra das vantagens é a aproximação da empresa ao consumidor onde este, podemos dizer passa a ter uma voz activa na mesma.

Desvantagens:
Esta técnica obriga a uma grande pro-actividade uma vez que temos de ser vanguardistas o que nos remete para custos financeiros elevados, logo esta técnica só está ao alcance das grandes companhias.
Exemplos:O Tag da Optimus que consiste em criar uma comunidade de aderentes a um determinado serviço especialmente criado para o publico jovem e moderno, com tarifário simplificado e sem obrigações.


Marketing tribal slingshot.online.pt

Marketing tribal
O marketing tribal é uma forma de marketing que aposta na criação de grupos com interesses comuns e em dar a esses grupos produtos que vão ao encontro das suas necessidades e desejos.Desde há muito tempo que se sabe que o marketing WOM (em inglês word of mouth, ou seja a passagem de algum tipo de informação de pessoa para pessoa, normalmente pertencente a um grupo de relacionamento) funciona. As pessoas confiam num conhecido ou amigo que experimentou um produto, que pode mencionar as suas vantagens e que o aconselha por algum motivo. Não sendo exactamente a mesma coisa, no marketing tribal, há uma “tribo”, ou seja grupo de pessoas que partilham características semelhantes ou algum tipo de interesse semelhante, a quem é apresentado um produto que se sabe à partida que irá satisfazer os seus interesses e espalhar as vantagens do produto apresentado. Com isto, há a criação de comunidades, muito facilitada pelas novas tecnologias, em particular a Internet, mas não apenas desta forma. Uma pessoa que faz parte desta comunidade têm acesso não só aos últimos produtos da empresa em questão, como também pode interagir com elementos da própria empresa destacados para este trabalho em particular, como com os membros do grupo, obtendo sugestões, ideias, conselhos, ou simplesmente comunicando com pessoas que partilham dos mesmos interesses, o que dá uma sensação de grupo e união. Desta forma uma empresa não só consolida o grupo de consumidores fieis do produto, como também contribui para que “se espalhe a palavra” e aumente o grupo de pessoas pertencentes à tribo.O esquema é simples. É criada uma comunidade na Internet, ou um grupo, pela própria empresa, que ao vender o produto a um cliente, promove este grupo. Ao haver interesse, a pessoa junta-se a este grupo. Isto contribui para a fidelização da pessoa. Esta, ao ser cliente da empresa e pertencer ao grupo, irá ter vantagens em termos de obtenção de produtos, serviços ao cliente, etc., dependendo do tipo de serviços e produtos disponibilizados pela empresa. Ao ter um serviço do seu agrado, mantém-se no grupo, interage com o mesmo e ela própria publicita as vantagens de estar na “tribo”, o que fará com que outras pessoas comprem o produto e aumente o número de pessoas no grupo. De uma forma simples, é possível então criar uma grande comunidade de pessoas que aderem ao produto, com a vantagem de poder criar um serviço personalizado que cativa as pessoas, ao contrário das grandes campanhas, necessárias é óbvio para a promoção dos produtos, mas demasiado generalizadas.
Fonte:http://www.slingshot.online.pt



Punk Marketing

Punk Marketing

Punk Marketing
Definição:
Na minha opinião o Punk marketing uma forma de dizer que o marketeer não deve ficar agarrado ás técnicas antigas e nunca deverá ter medo de fazer diferente e de procurar outros caminhos para chegar a um determinado objectivo ou seja quebrar conceitos pré-estabelecidos
.


Vantagens:
Uma das vantagens desta técnica é o facto de carecer de pouco investimento a única exigência é fazer diferente e inovar.
As campanhas de Punk Marketing normalmente tem grande impacto.

Desvantagens:
Uma desvantagem é a constante necessidade de mudança, ou seja exige mudar e mudar muito rápido o que, em companhias grandes nem sempre é fácil.

Punk Marketing

Richard Laermer e Mark Simmons, autores do livro Punk Marketing (recentemente editado em português) acreditam que o marketing - tal como o conhecemos - morreu. Tudo começou com o simples controlo remoto da televisão que deu origem ao “zapping”. Depois veio a Internet, que permitiu o acesso livre à informação sobre os produtos, a partilha de opiniões e a comparação de preços. A “gota de água” surgiu há poucos anos quando os consumidores descobriram os aparelhos que permitem gravar os programas de televisão sem anúncios.

Os autores defendem há uma revolução em marcha onde o poder passou definitivamente para o lado dos consumidores. Tal como o movimento “punk” (simbolizado pela irreverência de grupos como os Sex Pistols ou os Clash) foi uma “pedrada no charco” para a indústria da música no final da década de 70, também a indústria do marketing precisa de um “grito de revolta” contra a tradição e as convenções.

“Punk marketing” é, segundo os autores, esse grito de revolta que anuncia uma maneira diferente de se fazer as coisas. Os autores apresentam neste livro um manifesto para o marketing baseado em 15 itens. Primeiro: “se não arriscar morre”. Segundo: “desafie as regras da indústria.” Terceiro: “não tente agradar a todos”. Seguem-se: “não ceda aos clientes”; “não seja controlador”, “nunca perca a honestidade”, “crie inimigos”, “deixe que os consumidores descubram a qualidade da sua marca”, “pense à frente dos rivais”, “não se deixe iludir pela tecnologia”, “mantenha-se fiel às suas vantagens competitivas”, “comunique com simplicidade”, “aposte na qualidade, em detrimento da quantidade”, “use novas ferramentas de marketing” (por exemplo, os blogues ou os social networking sites) e, por fim, “interrogue-se constantemente”. A obra inclui vários casos reais dos quais se destaca a do inimitável punk marketer Richard Branson.


Richard Laermer é um especialista norte-americano em marketing, relações públicas e media e autor do blogue http://www.badrelease.com/

Mark Simmons é britânico e hoje dirige a premiada agência de publicidade CP+B, sedeada na Califórnia http://www.punkmarketing.com/
Fonte: www.imagensdemarca.sapo.pt- Jaime Fidalgo




Buzz Marketing


Buzz Marketing
Definição: O Buzz Marketing não é mais do que utilizar os meios de comunicação ao nosso alcance e difundir uma mensagem através destes.
Devemos seleccionar sempre o meio de comunicação que o nosso target utiliza.

Vantagens: Baixo custo, rapidez de difusão contagio rápido se os transportadores forem bem definidos.

Desvantagens:Noticias negativas em relação a um produto, bem ou serviço propagam-se rapidamente, o que implica a necessidade de monitorar estes meios de comunicação a fim de aferir o que se vai dizendo em relação aos nosso produtos, bens ou serviços.
Exemplo: Como representado na imagem açima onde podemos ver um exemplo de Buzz Marketing em que o escape do autocarro é utilazado para simular um fumador.


Buzz Marketing influencia 1,5 biliões de impressões por dia

Uma das formas mais antigas de marketing, o boca a boca mostra-se actual nas estratégias de comunicação. Não só pelo sucesso das empresas especializadas no sector, mas também pela recente pesquisa de instituto americano que retracta o crescimento de canais de comunicação e a importância de catalisadores de opinião.
( fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/


A recente pesquisa divulgada pela empresa de relações públicas Norte-Americana Manning, Selvage & Lee mostra com números o que os profissionais de guerrilha já sabem há algum tempo: o boca a boca é diferencial para marcas. A pesquisa retrata dados do mercado dos Estados Unidos como os novos canais de comunicação, o impacto do boca a boca e chega ao número de 1,5 biliões de impressões que circulam por dia e potencializam mensagens sobre marcas e produtos.
Fonte:Mariana Oliveira redacao@mundodomarketing.com.br


Marketing de Guerrilha

Marketing de Guerrilha

Marketing de guerrilha ~
Definição:
Este termo foi criado por Jay Conrad Levinson e desenvolvido no seu livro "Guerrilha Marketing"de 1982. O objectivo é de utilizar maneiras não convencionais de promover actividades de marketing com orçamentos reduzidos ou seja maximizar resultados com recursos escassos.
São técnicas utilizadas para comunicar um produto ou serviço é normalmente utilizada por empresas de menor dimensão e consiste numa teatralização de uma cena que pode ser na rua, num centro comercial ou em diversos outros espaços públicos.

Vantagens:
Permite ás empresas com orçamentos reduzidos chegar ao publico alvo com um pouco de imaginação.
Desvantagens:A acções devem ser bem planeadas e estruturadas para a mensagem que se quer passar caso contrario corremos o risco de enfraquecer a Marca.

Exemplo:Um exemplo de Marketing de guerrilha é a acção desenvolvida nos Estados unidos para a rede de lojas Starbukcs, desenvolvida pela agência Clear channel Taxi Media.
Esta acção consistiu em deixar copos de café esquecidos nos tejadilhos de cerca de 50 táxis em Boston. O resultado foi fantástico uma vez que os transeuntes ao repararem que estava um copo de café esquecido do tejadilho dos veículos tentavam desesperadamente avisar o motorista.
Fonte:www.espalhe.inf.br

Como é que o marketing de guerrilha pode envolver os consumidores e como é que as empresas podem fazer isso?
Segundo Bruno Mello no site :http://www.mundodomarketing.com.br/materia.asp?codmateria=2624
As empresas devem ter a capacidade de criar uma experiência que faça com que os potenciais consumidores parem,olhem e perguntem o que é aquilo.
Se se conseguir isto durante 8 ou 10 horas, com certeza teremos comunicado com milhares de pessoas.
Mas para se conseguir isto a mensagem deve ser direccionada para o tipo de publico para assim cativar e entreter as pessoas,o problema dos media hoje é que hoje já não conseguem entreter e cativar as pessoas.


Fonte:www.marketingdeguerrilha.wordpress.com